Seguimos, então, mais um dia no pensamento da problematização do meu problema problemático: Como fornecer um feedback relevante à pronúncia do aluno no material podcast?
Dia 27, com a profe Adriana Ramos, decidiremos se vamos manter o tema ou alterá-lo. Ojalá que nooooo...
Discussão ocorrida ontem no grupo acerca dos textos de Paiva (2000) e Vergnano-Junger (2005) e me suscitou o pensamento a respeito da formação docente: De fato, o foco na leitura (um problema de interpretação ou exclusão das outras habilidades) influencia na formação de professores. Em meu caso, por exemplo, recebi as brilhantes e inúmeras constribuições de minhas mestras UERJianas, em relação à preparação/aplicação de materiais que visassem ao trabalho com a compreensão leitora. No entanto, mostra-se deficitário uma parte da formação em que se contemplassem escopos sobre ensino de oralidade.
Certamente, a educação básica é o locus de maior receptividade de alunos recém-formados oriundos dos cursos de Letras. No entanto, esse professor poderá buscar outros espaços de atuação, como os cursos livres e os de caráter específico, nos quais haja a necessidade (termo tão produtivo no terrenos da LINFE) de um trabalho com a oralidade.
Estive pensando: será que a grade curricular da Universidade já delineia o campo de inserção laboral do futuro discente?
É para pensar....
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