sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Pesquisando...

Seguimos, então, mais um dia no pensamento da problematização do meu problema problemático: Como fornecer um feedback relevante à pronúncia do aluno no material podcast?

Dia 27, com a profe Adriana Ramos, decidiremos se vamos manter o tema ou alterá-lo. Ojalá que nooooo...

Discussão ocorrida ontem no grupo acerca dos textos de Paiva (2000) e Vergnano-Junger (2005) e me suscitou o pensamento a respeito da formação docente: De fato, o foco na leitura (um problema de interpretação ou exclusão das outras habilidades) influencia na formação de professores. Em meu caso, por exemplo, recebi as brilhantes e inúmeras constribuições de minhas mestras UERJianas, em relação à preparação/aplicação de materiais que visassem ao trabalho com a compreensão leitora. No entanto, mostra-se deficitário uma parte da formação em que se contemplassem escopos sobre ensino de oralidade. 

Certamente, a educação básica é  o locus de maior receptividade de alunos recém-formados oriundos dos cursos de Letras. No entanto, esse professor poderá buscar outros espaços de atuação, como os cursos livres e os de caráter específico, nos quais haja a necessidade  (termo tão produtivo no terrenos da LINFE) de um trabalho com a oralidade.

Estive pensando: será que a grade curricular da Universidade já delineia o campo de inserção laboral do futuro discente?

É para pensar....

Nenhum comentário:

Postar um comentário